Palavras de quem vê na perspectiva do Eterno, com a serenidade de quem crê no Cristo, Senhor da História:
“Da crise atual surgirá uma Igreja que terá perdido muito.
Tornar-se-á pequena e deverá recomeçar mais ou menos dos inícios.
Não será mais capaz de ocupar os edifícios que construiu nos tempos de prosperidade.
Com a diminuição dos seus fieis, perderá também grande parte dos privilégios sociais.
Recomeçará de pequenos grupos, de movimentos e de uma minoria que recolocará a fé no centro da experiência.
Será uma Igreja mais espiritual, que não se arrogará uma função política, flertando ora com a direita ora com a esquerda. Será pobre e tornar-se-á a Igreja dos indigentes.
Então, as pessoas verão aquele pequeno rebanho de crentes como algo de totalmente novo: descobri-lo-ão como uma esperança para si mesmas, como a resposta que tinham sempre procurado em segredo...” (Joseph Ratzinger, em 1969)
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