sábado, 2 de novembro de 2019

A fé da Igreja: o Juízo Particular

1021. A morte põe termo à vida do homem, enquanto tempo aberto à aceitação ou à rejeição da graça divina, manifestada em Jesus Cristo (cf. 2Tm 1,9s). O Novo Testamento fala do juízo, principalmente na perspectiva do encontro final com Cristo na Sua segunda Vinda. Mas também afirma, reiteradamente, a retribuição imediata depois da morte de cada qual, em função das suas obras e da sua fé. A parábola do pobre Lázaro (cf. Lc 16,22) e a palavra de Cristo crucificado ao bom ladrão (cf. Lc 23,43), assim como outros textos do Novo Testamento (cf. 2Cor 5,8; Fl 1,23; Hb 9,27; 12,23), falam dum destino final da alma (cf. Mt 16,26), o qual pode ser diferente para umas e para outras.

1022. Ao morrer, cada homem recebe na sua alma imortal a retribuição eterna, num juízo particular que põe a sua vida em referência a Cristo, quer através duma purificação, quer para entrar imediatamente na felicidade do Céu, quer para se condenar imediatamente para sempre.

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2 comentários:

  1. Sua benção Dom Henrique, gosto muito das suas reflexões e ensinamentos, pois sinto apesar do meu pouco conhecimento que é fiel aos ensinamentos da Santa Igreja. Gostaria de ter uma resposta de uma dúvida, pois em uma formação em minha comunidade foi dito que o Círio Pascal representa o pênis do homem e pia batismal representa a vagina da mulher, isso procede, pois tenho 62 anos e nunca tinha ouvido esse ensinamento. Grato.

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  2. Ao invés de deixar um comentário deixo uma súplica reze pela conversão da mimha pobre alma.

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